Jornalismo pífio e instituições públicas

Vão ali em baixo ao linque e aprendam qualquer coisa:

A catástrofe económica que não aconteceu

Num bom blogue "político", o Câmara Corporativa.

Depois não se espantem de eu vociferar contar os jornalistas em geral e já agora aproveitar a onda e vociferar também contra a cáfila de madrassos que pulula pelo INE - e não só; o IEFP, o INOFOR entre outros "institutos" estão pejados dos parasitas mais incompetentes, nababos e acéfalos, produtos mais do que acabados, típicos e representativos do pior do "funcionalismo público" alguma vez pariu neste país. E o pior é que ninguém sabe muito bem para o que servem já que o que produzem, falando do INE, é geralmente fraco, aparentemente desprovido de critérios científicos e sem indicação da sustentação dos dados e a maior parte das vezes "retardado", isto é, diz respeito ao que se passou há já alguns anos, servindo apenas para dados de conjuntura histórica.
Do IEFP e INOFOR, bem, o resultado está à vista, com o falhanço monumental e a burla de dimensões para lá de bíblicas que é a formação profissional e que são os centros de (des)emprego. Mas sobre isto eventualmente discorrerei numa outra altura, se para aí estiver inclinado.
Se tivessem de "enfrentar o público" (palavras de alguns F.P.), aí é que era, não havia nenhuma alma no "sector privado" que não implorasse por um PRACE mais célere e eficaz e, acredito, mais de metade dos restantes F.P.'s também, quando viessem a precisar deles...

F.P. - quer dizer Funcionário Público!!! Que é que estavam a pensar, hã?

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