Basicamente é isto a não ser que por aqui não há um starbucks (e também não faz falta nenhuma)

Starbucks. Queuing in line for a mug of tea, eyes fixed on the female barista.

It’s packed today; people nursing coffees, and teas, and frappucinos, and lattes, bathing in the cool air conditioning, escaping the blistering heat of summer.

She’s wearing a white shirt, the top three buttons undone, exposing just the right amount of cleavage. Knee-length skirt, long, brown hair. Mid-twenties, maybe. Slim, lithe, petite, perfect.

The din of obnoxious children, tap-tap-tapping businessmen, coughing and spluttering OAPS. Deafening and distracting. How can anyone bear to be in this place for any length of time?

Her hands keep going to her shirt, adjusting it, not wanting to give too much away. My unflinching gaze follows, tracing the line of her bra through her shirt. I force my gaze back to eye level, aware of her eyes occasionally darting to mine.

“Hello. What would you like today?”

What I would like is to take this girl back to my place, stumble straight to my bedroom, and spend the rest of the day fucking.

“Tea, please”

Rip her shirt off, hike up her skirt, relieve her of her underwear. Taste her flesh. Penetrate her.
“Can I get you anything else, sir?”

No thanks. I shuffle to the nearest seat, directly under the air conditioning vent, groin covered with today’s newspaper.

I close my eyes, breathe deeply, and think: Summer. It’s going to be hell.

Original aqui

Felicitações de Aniversário, atrasadas, mais uma vez, como é tradicional em mim, que sou despistado.

Uma das mulheres mais queridas e doces desta blogosfera fez anos dia 25, que também é dia da liberdade. Já o ano passado fiz a mesma coisa, desejar-lhe um feliz aniversário e tudo de bom, atrasado.

O lado Bé da Vida é o blogue dela, que está temporariamente no Nordeste Europeu, na Lituânia, e que merece que se passe por lá, podem ir "buscá-lo" na lista ali do lado.


Panaceia para Gripes Suínas e outras maleitas da carne e do espírito

marriedtothesea.com
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Os Jornalistas

O texto seguinte é da autoria d'O Jumento (um dos mais lúcidos blogues portugueses) e nele se diz quase tudo o que eu penso sobre a quase totalidade desta (inenarrável) classe profissional, uma das mais "ajericadas" do nosso país.

Ao que nele é dito sinto-me na obrigação de acrescentar a quase total ausência de profissionalismo nas matérias apresentadas, reveladoras de uma preguiça e extrema pobreza intelectual que grassam neste meio. Na imprensa escrita abundam os erros gramaticais (que não podem ser atribuídos apenas a erros tipográficos) e os erros de sintaxe.
As matérias apresentadas revelam a maioria das vezes uma falta de preparação e de conhecimento mínimo necessários para que a peça tenha um mínimo de valor; o caso toma proporções alarmantes sempre que os assuntos são do foro das Ciências, sempre que apresentam estatísticas e quase sempre tudo o que implique saber um pouco mais do que as mais simples operações aritméticas básicas, a soma e a subtracção, já que para alguns, a multiplicação e a divisão estão fora do seu alcance. Isto incluí a Economia, que por estes tempos é matéria de grande interesse e importância.

Esta situação só é possível porque a maioria da população está "em linha" com estes "profissionais", é atrevidamente ignara e muito pouca coisa lhes interessa para além do pífio jogo da bola, da coscuvilhice e vidas alheias apresentadas em páginas de papel brilhante e do torpor proporcionado pelas novelas e demais congéneres e o ocasional concurso apresentado por uma celebridade menor.

A tribo dos jornalistas

O caso da TVI de Manuela Moura Guedes é apenas um caso extremos, há muito que nesta estação de televisão se promove o culto da personalidade da família Moniz. Mas, curiosamente, nenhum dos que reagiram às críticas de Sócrates analisou o seu trabalho jornalístico, como se este fossen inquestionável.

A forma como os jornalistas reagem a qualquer ataque a um dos seus até faz pensar que o jornalismo praticado em Portugal é de qualidade e, por conseguinte, independente. Se assim é porque razão desde que Ricardo Salgado ameaçou o Expresso que não colocaria mais publicidade naquele jornal se voltasse a escrever sobre o “mensalão”, nunca mais saiu uma notícia sobre este caso no Expresso ou em qualquer outro jornal?

Ninguém repara, por exemplo, que a TVI apresenta em directo ao domingo à noite um programa com crianças, algumas delas com pouco mais de seis anos, que estão em idade escolar? Algum jornalista questionou se é aceitável que crianças que estão a pouco mais de dois meses do fim do ano lectivo sejam sujeitas a um horário intenso de ensaios? É evidente que não, da mesma forma que ninguém questionou as condições que foram produzidos outros programas do género, quem se meter com o Moniz e a Manuela Moura Guedes leva. Nem mesmo a Inspecção-Geral do Trabalho, a Inspecção-Geral do Ensino ou mesmo as muitas personalidades que se preocupam com as criancinhas ficam incomodadas ao ver uma criança a cantar em directo à meia noite de domingo.

Também ninguém repara nalguns jornais que numa página dedicam uma notícia simpática a uma qualquer empresa e três ou quatros páginas depois aparece um anúncio de página inteira dessa mesma empresa.

Alguém vê um jornal dedicar uma notícia a uma prática menos transparente de um banco ou de uma das grandes empresas que enchem páginas de publicidade.

Este misto de manifestações de indignação com guinchos de virgens com que os jornalistas reagem aos que os criticam é cada vez mais frequente, os mesmos jornalistas que têm contribuído de forma sistemática para a degradação da imagem da vida política portuguesa tentam impor a todas as personalidades pública um código de conduta segundo o qual todos os que quiserem aparecer em público deverão sentir temor reverência pelos órgãos de comunicação social, deverão ser mesmo subservientes em relação aos jornalistas.

In the mood for... Iron Maiden!!!

FUCK YEAH!!!
Esta música é do c@r@lhã0 (para além de todos os outros grandes clássicos)

Wasted Years

From the coast of gold, across the seven seas
I'm travelin' on, far and wide
But now it seems, I'm just a stranger to myself
And all the things I sometimes do, it isn't me but someone else

I close my eyes and think of home
Another city goes by in the night, ain't it funny how it is
You never miss if til' it's gone away
And my heart is lying there and will be til' my dying day

So understand don't waste your time
Always searching for those wasted years
Face up, make your stand
And realize you're living in the golden years

Too much time on my hands, I got you on my mind
Can't ease this pain , so easily, when you can't find the words to say
It's hard to make it through another day
And it makes me wanna cry and throw my hands up to the sky

So understand don't waste your time
Always searching for those wasted years
Face up, make your stand
And realize you're living in the golden years

So understand don't waste your time
Always searching for those wasted years
Face up, make your stand
And realize you're living in the golden years

So understand don't waste your time
Always searching for those wasted years
Face up, make this stand
And realize you're living in the golden years

A Era do Espanto!

Aqui uma alma iluminada soube que , e passo a citar, "agora há umas sapatilhas próprias para andar, e que fazem bem a tudo"...
Ao que parece são muito boas para a celulite e todas as outras maleitas "e assim"...
Eu estou a pensar tomar uma de 8 em 8 horas, com 2 copos de água.
Quem se dá a crendices acredita em qualquer coisa...

Barbaridades

São 10:20 da manhã e o nível de barbaridades proferidas pelas duas iluminadas daqui do escritório está a atingir níveis críticos.
A ignorância activa e activista de que estas duas alminhas são subscritoras é confrangedora.
Odeiam estrangeiros em geral, chineses, pretos e pobres e uma delas a escola pública e o Estado que não a ajuda, coitadinha, pobrezinha, que ter crianças num dos mais caros "colégios" da região é um esforço que o Estado deve fazer para que os seus rebentos em nada notáveis tenham uma educação "boa"- leia-se longe dos pobres, pretos, chineses e outros estrangeiros... é gente "sem deus", ao que parece.
Nojo, asco e abjecção!