Irritações (adenda)

Irrita-me o karaoke e o bares de karaoke.
Irrita-me a música brasileira e as caipiririnhas maradas e o restaurantes de rodízio com a música atrás referidaao berros onde nem me consigo ouvir pensar quanto mais comer com agrado.
Gosto de Mojitos mas não arranjo onde beber um decente nesta cidade cada vez mais triste.
Irritam-me as salsas e o merengues e os reaggetons e o Tonys Carreiras e os kuduros e as músicas popularuchas em geral.
Mas gosto de do tango tradicional argentino e da rumba cubana e da música ranchera e mariachi mexicana e também do fado. Mas desde que cantados e tocados com alma destroçada, dor e garra.


Um grande álbum de 2007


Não sei se já aqui tinha postado ou não mas que se lixe...

A desresponsabilização pessoal, como moda social

Um dos grandes males que nos aflige e que é uma coisa muito em voga hoje em dia, um pouco por todas as sociedades. A nossa não é excepção (ou exceção?)...
Poque envolver-se, tomar responsabilidades, fazer em vez de apenas reclamar e vociferar, dá trabalho e muitas vezes obriga a pensar por si próprio e pode obrigar a ter de tomar partidos.
Mas o pior é que depois obriga-nos a ter de viver com as consequências das nossas escolhas, o que é uma porra de uma chatice e assim já não podemos cuplar os vizinhos, o presidente da junta e da câmara e o governo e todos os políticos - esses malandros (para não dizer pior) - os nossos pais e os "outros", e mais os patrões e os sindicatos e o trabalhadores, os capitalisatas e os proletários e os chineseses e os americanos e os espanhóis...  uns quaisquer menos nós, que nós não somo responsáveis por nada do que fazemos...

Para rematar e não totalmente a propósito mas não completamente a despropósito; Li isto, não me lembro onde. Se o autor calhar de ler este blogue, por favor queira reclamar o seu direito a ser devidamente citado...

"Não há pior analfabeto que o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. O analfabeto político é tão burro que se orgulha de o ser e, de peito feito, diz que detesta a política. Não sabe, o imbecil, que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, desonesto, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."

E no entanto

Um bom dia, uma boa semana e um bom mês que se avizinha (e eventualmente se avinha para os mais dados a isso).
(Há que tentar ser positivo)

Mais uma semana que começa

Mais um dia de parvalheira, Tédio e hipotrofia mental...

As Regras Masculinas!

Agora algumas regras de convivência com nós Homens. Estas são as nossas regras!
Notem bem: estas regras estão todas numeradas com “1” de propósito!

1. Os Homens NÃO têm a capacidade de ler a mente ou os pensamentos

1. Aprendam como trabalhar com a tampa da retrete, afinal vocês já são crescidinhas. Se está levantada, baixem-na. Vocês precisam dela para baixo, nós precisamos dela para cima. Vocês não nos ouvem a queixar quando encontramos a tampa em baixo.

1. Desporto ao Domingo. É como a Lua cheia e a marés. É inevitável, acontece, não podem fazer nada cerca disso.

1. Andar às compras não é desporto nem terapia. E não. Não vamos nunca encarar andar às compras dessa maneira.

1. Chorar é considerado chantagem

1. Peçam sempre exactamente por aquilo que querem. Isto é muito importante: dicas subtis não funcionam. Dicas não subtis não funcionam. Dicas óbvias não funcionam. Digam sempre exactamente o que querem de uma vez por todas!

1. “Sim” e “Não” são respostas perfeitamente aceitáveis para a maioria das perguntas.

1. Quando tiverem algum problema, venham ter connosco apenas se o querem ver resolvido. Se o que querem é apenas empatia recorram às vossas amigas.

1. Uma dor de cabeça que dura há quase um ano é um problema sério. Vão a um médico.

1. Qualquer coisa que tenha sido dita há sei meses atrás não é válida numa discussão. Aliás, qualquer comentário dito perde validade ao fim de 7 dias.

1. Se não se vestem como as modelos da Victoria’s Secret não esperem que a gente se comporte como os galãs das séries da televisão.

1. Se pensam que estão gordas, provavelmente estão mesmo. Não nos perguntem a nós.

1. Se alguma coisa que nós dissemos pode ser interpretado de duas maneiras e uma delas faz com que fiquem tristes ou zangadas, o que nós queríamos mesmo dizer era a “outra coisa”.

1. Vocês só nos podem pedir para fazer alguma coisa ou então dizer-nos como querem que ela seja feita. Nunca as duas coisas ao mesmo tempo. Se já conhecem a melhor maneira de fazer o quer querem que seja feito, façam-no vocês mesmas.

1. Sempre que for possível, POR FAVOR, digam o que têm a dizer apenas nos intervalos dos programas e/ou dos jogos.

1. O Vasco da Gama não precisou de perguntar o caminho a ninguém e nós também não!

1. TODOS os homens vêem apenas em 16 cores, como o modo de segurança do Windows. Pêssego, por exemplo, é um fruto, não uma cor. Abóbora também. Não fazemos ideia do que seja malva ou fúchsia.

1. Se fizer comichão será coçado. Nós fazemos isso.

1. Se perguntarmos “O que se passa?” e vocês responderem “não é nada”, nós vamos agir exactamente como se “nada” se passasse. Nós sabemos que vocês estão a mentir, mas não vale a pena o esforço até porque sabemos muito bem que vocês vão falar do assunto mais cedo ou mais tarde.

1. Se fizerem uma pergunta para a qual não querem uma resposta, esperem uma resposta que não querem ouvir.

1. Sempre que tivermos de ir a algum lugar, qualquer coisa que uses está bem.. a sério!

1. Não nos perguntem em que é nós estamos a pensar a não ser que estejam preparadas para discutir sobre assuntos tão diversos como sexo, broches, mamas/cus, sexo, futebol e outros desportos em geral, sexo, carros ou motas, sexo, política, sexo.

1. Vocês têm roupa que chegue.

1. Vocês têm demasiados sapatos

Obrigado por lerem isto. E mesmo sabendo que vou dormir no sofá esta noite não faz mal... é como fazer campismo!

Eeeeeeeeeeeeviiiiiiiiiiillllllllllllllllllllllll..... Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeevil!




You Are 92% Evil



You're the most evil person you know.

The devil is even a little scared of you!

Cristianismo

A crença num judeu morto-vivo cósmico, que é filho e pai de si mesmo e ainda uma espécie de pomba, que pode fazer com que vivamos para sempre se comermos simbolicamente a sua carne e se telepaticamente lhe dissermos que o aceitamos como o nosso Senhor/Mestre para que desse modod ele remova uma força malévola que está alojada na nossa alma porque no princípio dos tempos uma mulher feita a partir de uma costela de um homem foi convencida por uma serpente falante a comer um fruto proibido de uma árvore mágica.
Sim, faz todo o sentido.

For everything there is a time

E o tempo é de indignação, legítima. Embora de um certo modo "fashion"
Muitos dos que se mostram indignados - justamente faço notar - com o que se passa no Tibete desde há tantos anos, calam-se ou assobiam para o lado com o que se passa no Darfur, por exemplo, ou na Turquia com os Curdos, ou até com os Karen na Birmânia... e com mais uns tantos outros um pouco por todo o mundo.
Às vezes penso que é por não serem povos "fashionable", seja porque as religiões deles não conseguiram fascinar os "ocidentais" entediados, ou porque dadas as suas enormes carências económicas e grande dureza de vida são pessoas "feias" ou seja lá porque razão for...
Ainda assim, associo-me ao protesto contra a hipocrisia algo generalizada que os J.O.'s se tornaram, a todos os níveis (mas isso é assunto para outros posts, caso me apeteça) e contra a bacoca tentativa de encobrimento e de lavagem de imagem de um povo e uma cultura tão bacocos e decadentes quanto a sua antiguidade...

Esta música é do Car....

Para quem não sabe é um Original de Bob Dylan.
Mas a versão do Master Jimi Hendrix é absolutamente fantabulástica!


ROCK ON!!!


All Along The Watchtower


There must be some kind of way outta here
said the joker to the thief
There's too much confusion...
I can't get no relief

Business men, they drink my wine
Plowman dig my earth
None were level on the mind
Nobody up at his word... hey, hey

No reason to get excited
The thief he kindly spoke
There are many here among us
Who feel that life is but a joke

But, uh...but you and I, we've been through that
And this is not our fate
So let us stop talkin' falsely now
The hour's getting late, hey

All along the watchtower
Princes kept the view
While all the women came and went
Barefoot servants, too

Outside in the cold distance
A wildcat did growl
Two riders were approaching
And the wind began to howl

Rir Rir Rir

LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL:

(no Bandeira ao Vento)

Recado

Dei com um post-it na porta do frigorífico. Diz:

Telefonar.

Tenho na porta do frigorífico o recado mais inútil do mundo.
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E agora tratando de coisas absolutamente sérias

Aos meus dois ou três leitores, por favor, leiam isto:

O renascimento do anti-intelectualismo - I

O renascimento do anti-intelectualismo - II

E já agora, leiam regularmente um dos melhores blogues da blogosfera portuguesa, o De Rerum Natura, que podem "pescar" aqui ou no linque ali ao lado (em "feed you head")

Irritações Reloaded

Não gosto de ter calor. Detesto o calor, as temperaturas acima dos 27ºC e com a humidade acima dos 70% e também não gosto das Culturas nascidas de tais condições climatéricas.
Não gosto da estupidez humana e da ignorância atrevida e da falta de civismo e de educação e de bom senso e da resistência estóica a estes demonstrada pelas das pessoas enquanto “povo”. Não gosto da futilidade e da coscuvilhice e do fascínio pela vida alheia
Não gosto da maioria dos Jornalistas que são um concentrado refinado da linha anterior e da falta de imparcialidade jornalística de um grupelho de personagens pespinetas agarradas à coca e ao álcool que nem escrever sabem e que não passam de uma bela cáfila de ignaros.
Não gosto da maioria dos advogados dos economistas e “marketeers” e gurus da gestão e o raio que os parta; são parecidos com os jornalistas.
Não gosto da “Imprensa” desportiva, do 24 horas, do Sol, do Expresso e das revistas “cor-de-rosa”, do Correio da Manhã e desprezo todos os seus leitores, cambada de grunhos acéfalos sem pensamento crítico. E gosto cada vez menos do Público.
Não gosto de futebol e da raça abominável dos futeboleiros, seres execráveis, sub-humanos, apenas dignos de viver em regime de semi-escravidão, prestando os serviços mais básicos e abjectos a troco de abrigo, comida e bola ao fim de semana.
E dentro dos anteriores estão os Gajos de boné no cocuruto e brinco de "ouro" falso que nem para trabalhar servem porque não gostam que não têm nenhuma utilidade social. Deveriam ir pura e simplesmente servir de combustível de incineradora ou de bestas de carga e pernoitar em estábulos.
Também não gosto de jogadores de futebol, bando de primatas sobrevalorizados, prova cabal que a Evolução nem sempre “caminha para a frente”.
Não gosto da actual Televisão portuguesa com as suas execráveis Novelas intermináveis e noticiários bombástico-sensacionalistas que alimentam as audiências e a acefalia “popular” com o Medo e o Pânico e o Alvoroço e mais a Desinformação ao serviço de interesses obscuros e ainda mais os Morangos com Merda e Rebuçados e Batatas às Rodelas e os concursos enfadonhos apresentados por gente sem brilho coberta de purpurinas e cores ao som de músicas estafadas onde marionetas estúpidas se prostituem por 12 minutos de fama.
Não gosto do Algarve, do turismo “Resortiano” dos Spas e Hotéis temáticos e das atracções plásticas e dos destinos da moda cheios de gente plástica e ignorante e boçal e prepotente a tresandar a suor, protector solar e preconceito.
Não gosto das Religiões, organizadas ou desorganizadas, nem dos seus Dogmas e Cânones e Leis e Livros e mais O Raio Que As Parta. São, sempre foram e infelizmente sempre serão, apenas sistemas espúrios de exploração do “próximo através do da manipulação do medo, da ignorância e da superstição. Nunca trouxeram nada de bom, apenas intolerância, miséria, pobreza e conflito. Não há nada para além do que vemos aqui e agora, nunca houve nada para além do que vemos aqui e agora, nem haverá mais nada para além do que vemos aqui e agora. E quem quiser que remoa as considerações filosóficas desta última frase à luz de um qualquer filósofo grego ou indiano, perdidos no tempo.
Não gosto de multidões em centros comerciais e espaços públicos aos fins de semana cheias de criancinhas ululantes e frenéticas, muito engraçadinhas e “espertas”, “fantásticas” e “fabulosas” e dos seus progenitores ufanos e orgulhosos e absolutamente irresponsáveis que tudo lhes dão e nada lhes negam e que qualquer gracinha que os petizes engendram é motivo de regozijo ou quando muito de indulgência; “são crianças!” e tudo fica bem, nem que o facínora esteja a incendiar um animal pequeno ou a arrancar os olhos a um coleguinha. Estão a criar adolescentes mal-educados, hedonistas que não sabem aceitar um “não” como resposta ao seus devaneios e desejos, criminosos em potencial. Mais vale é acabar com elas já, antes que causem mais danos e de caminho tirar do “pool” genético os paizinhos deles também.
Não gosto de pseudo intelectuais elitistas à esquerda e à direita que falam, falam mas que não os vejo nem a fazer nada nem sequer a propor o que quer que seja como alternativa. Cambada de teóricos da treta, cáfila de poetas ociosos, o que nos havia de calhar na rifa cósmica. Portugal, país de Poetas. Falha a luz e amaldiçoamos a escuridão (e é exactamente o que eu estou a fazer, eu sou muito auto-consciente). Não somos um país de Navegadores e muito menos de empreendedores. Esses foram expulsos ou mortos pelos fanáticos da Cruz e das hóstias, liderados por uma trupe de degenerados incestuosos corroídos pela inveja dos que eram brilhantes e visionários. Os que sobreviveram foram para a Flandres e para a Inglaterra e para outras partidas do mundo e hoje é o que se vê lá e aqui.
Os Degenerados da Cruz por cá reinaram mandaram mais um séculos e o resultado é um poveco pífio e desconfiado que, tão tolhido pela invejite que tudo teima em nivelar pela mediocridade e é proficiente e dizer mal e deitar abaixo. Um poveco que exalta a xico-espertice e a esperteza saloia e o passar a perna aos outros.
Não gosto da invejite nacional, atávica, improdutiva, destrutiva. Da falta de profissionalismo generalizada e da incompetência acrescida dos funcionários públicos (é verdade, vão-se catar).  
Não gosto da falta de civismo colectivo dos portugueses que cospem e atiram com tudo que é papel e “picas de cigarro” para o chão e despejam o cinzeiro do carro onde calha e incomodam os vizinhos com música e a televisão em altos berros até meio da madrugada.
Não gosto que me invadam a privacidade;

--Blank--

--Blank--
(damn)

Hábitos nojentos dos portugueses I

Cuspir para o chão.
Um hábito repugnante que insiste em persistir e que muito diz deste poveco à beira mar plantado.

Sensações ao contrário

Ter uma sopa na minha mosca

Please to meet you...

Please allow me to introduce myself
I'm a man of wealth and taste
I've been around for a long, long years
Stole many a man's soul and faith

And I was 'round when Jesus Christ
Had his moment of doubt and pain
Made damn sure that Pilate
Washed his hands and sealed his fate

Pleased to meet you
Hope you guess my name
But what's puzzling you
Is the nature of my game

I stuck around St. Petersburg
When I saw it was a time for a change
Killed the Czar and his ministers
Anastasia screamed in vain

I rode a tank
Held a general's rank
When the blitzkrieg raged
And the bodies stank

Pleased to meet you
Hope you guess my name, oh yeah
Ah, what's puzzling you
Is the nature of my game, oh yeah
(woo woo, woo woo)

I watched with glee
While your kings and queens
Fought for ten decades
For the gods they made
(woo woo, woo woo)

I shouted out,
"Who killed the Kennedys?"
When after all
It was you and me
(who who, who who)

Let me please introduce myself
I'm a man of wealth and taste
And I laid traps for troubadours
Who get killed before they reached Bombay
(woo woo, who who)

Pleased to meet you
Hope you guessed my name, oh yeah
(who who, who who)

But what's puzzling you
Is the nature of my game, oh yeah, get down, baby
(who who, who who)

Pleased to meet you
Hope you guessed my name, oh yeah
But what's confusing you
Is just the nature of my game
(woo woo, who who)

Just as every cop is a criminal
And all the sinners saints
As heads is tails
Just call me Lucifer
'Cause I'm in need of some restraint
(who who, who who)
So if you meet me
Have some courtesy
Have some sympathy, and some taste
(woo woo, woo woo)
Use all your well-learned politesse
Or I'll lay your soul to waste, um yeah
(woo woo, woo woo)

Pleased to meet you
Hope you guessed my name, um yeah
(woo woo, woo woo)
But what's puzzling you
Is the nature of my game, um mean it, get down
(woo woo, woo woo)
(woo woo, woo woo)
Oh yeah, get on down
Oh yeah
Oh yeah!
woo woo, woo woo)

Tell me baby, what's my name
Tell me honey, can ya guess my name
Tell me baby, what's my name
I tell you one time, you're to blame
Oh, who
woo, woo
Woo, who
Woo, woo
Woo, who, who
Woo, who, who
Oh, yeah
What's my name
Tell me, baby, what's my name
Tell me, sweetie, what's my name
Woo, who, who
Woo, who, who
Woo, who, who
Woo, who, who
Woo, who, who
Woo, who, who
Oh, yeah
Woo woo
Woo woo

Boes Boes


Welke os kan ons iets leren?
Boes Boes
Boes Boes
En een fietsband repareren?
Boes Boes
Boes Boes
Rock 'n Roll en ook nog de Samba
danst hij met je mee
Wie laat zich niet koeioneren?
Boes Boes
Boes Boes
Boes Boes
Boes Boes

Bocas

Alguém se lembra do boi Bocas e da sua quinta absolutamente surreal?
Eu lembrei-me há bocadinho...
:oD

Rat Race

«suspiro»
E só ainda é segunda-feira...

Used to be

I used to be happy
I used to be such a loving man
I used to be…

That was before the end of y world
That was before the end of my world

She used to be happy
She used to be such a loving woman
She used to be…

That was before the end of her world
That was before the end of her world

We used to be happy
We used to be such a loving people
We used to be…

That was before the end of our world
That was before the end of our world

À falta de inspiração para algo menos pobrezinho, deixo aqui uma pequena lista das

"séries" na televisão que me conseguem (conseguiram)nos últimos tempos fazer não ver o que também está a dar nos outros canais:

Criminal Minds
Dexter
The Closer
Boston Legal
House
Shark
Las Vegas
CSI
CSI:Miami
West Wing
Family Guy
Taken
Nero Wolf
Carnivale
The Office

Fujem!!! Fujem pera os montes!!!

BRUTAL!!!












White man came across the see

He brought us pain and misery
He killed our tribes, he killed our creed
He took our game for his own need

We fought him hard we fought him well
Out on the plains we gave him hell
But many came too much for cree
Oh will we ever be set free?

Riding through dustclouds and barren wastes
Galloping hard on the plains
Chasing the redskins back to their holes
Fighting them at their own game
Murder for freedom a stab in the back
Women and children and cowards attack

Run to the hills run for your lives
Run to the hills run for your lives

Soldier blue on the barren wastes
Hunting and killing their game
Raping the women and wasting the men
The only good indians are tame
Selling them whisky and taking their gold
Enslaving the young and destroying the old

Run to the hills run for your lives…