E depois da bonança dos últimos dias

Hoje volta a impaciência e a absoluta falta de pachorra para certas e determinadas criaturas que andam pelo meu pequeno Universo.
E uma interrogação, antiga de séculos, nunca correctamente respondida por nenhum filósofo clássico, filósofo naturalista, antropólogo, biólogo evolucionista, psicólogo ou neurologista:

Porque será que o mulherame (a maioria pelo menos - há excepções) fala, fala, fala e fala algumas falam e querem falar tanto que até as próprias palavras se atropelam umas nas outras tal é o débito verborreico?

(E pelo menos em dois casos particulares, confirmam o velho adágio "Quem muito fala pouco acerta")

1 comentário:

Red Dust disse...

Ó pá arranja-lhes uns talões de compras para irem à Zara. Assim safas-te, pelo menos, durante um dia. Com sorte deixam-se ficar após o fecho das portas... :)

Abraço.