Isto hoje faz todo o sentido do mundo

DO NOT GO GENTLE INTO THAT GOOD NIGHT

        Do not go gentle into that good night,
        Old age should burn and rave at close of day;
        Rage, rage against the dying of the light.

        Though wise men at their end know dark is right,
        Because their words had forked no lightning they
        Do not go gentle into that good night.

        Good men, the last wave by, crying how bright
        Their frail deeds might have danced in a green bay,
        Rage, rage against the dying of the light.

        Wild men who caught and sang the sun in flight,
        And learn, too late, they grieved it on its way,
        Do not go gentle into that good night.

        Grave men, near death, who see with blinding sight
        Blind eyes could blaze like meteors and be gay,
        Rage, rage against the dying of the light.

        And you, my father, there on the sad height,
        Curse, bless me now with your fierce tears, I pray.
        Do not go gentle into that good night.
        Rage, rage against the dying of the light.

Delenda Cavaco

Não serve,
Não presta,
Não é capaz,
Não tem dignidade,
Não anda bem acompanhado,
Não faz boa companhia,
Não anda bem aconselhado,
Não é de confiança,
Não é Pessoa de Bem
Não diz fala Verdade,
Não sabe sequer do que fala,
Não fala bem,
Não tem figura,
Não tem préstimo,
Não vale um chaveco,
Não interessa a ao país,
Não interessa a ninguém.

Rua, sus, rua!

Ligação Directa ao Jumento do Dia

JUMENTO DO DIA

Jerónimo de Sousa

A posição o PCP em relação à comunicação de cavaco Silva revela a hipocrisia e oportunismo do PCP, para o qual a destruição do PS está acima da verdade. Pedir explicações ao PS ignorando as inverdades ditas por Cavaco é um golpe baixo, igual aos muitos que o PCP tem dado nos últimos anos. E depois aparecem idiotas como o Carvalho da Silva falar em governos de esquerda, qual esquerda?

A ler no mais do que recomendável blogue O Jumento

Tenho apenas a dizer que não será apenas "do dia" mas "de sempre"

Wishful Thinking

Nothing more but wishful thinking

(retirado do Erecções 2009, um coiso engraçado)

Tempus Fugit

Ando atascado de trabalho e o tempo livre que tenho tido, tenho-o ocupado com o activismo político - e asautárquicas são já ali no dia 11.
Aqui apenas tenho actualizado os linques para a blogosfera.
Falta-me tempo para colocar os selinhos com que a Gema me agraciou com tanta gentileza. Irão ter ali ao lado o seu lugar, junto aos outros.Vão ver o blogue do mundo dela ou o outro sobre os filmes que ela vê, valem a pena.

Opinião Política Partilhada

Faço minhas a palavras de Vital Moreira, postada no seu belogue, o Causa Nossa


Variações sobre o BE

1.
Numa crónica sobre as eleições portuguesas, o Financial Times de ontem dizia que, se o PSD saísse vencedor, «ficaria a devê-lo em grande parte à esquerda radical», ou seja, ao Bloco de Esquerda.
Elementar. Como é evidente, uma elevada votação no Bloco só pode favorecer a direita, à custa do PS.

2.
Tornou-se crescentemente mais evidente nos últimos dias que o principal alvo dos ataques bloquistas é o PS, esquecendo praticamente o PSD.
Confere. Ambos têm o mesmíssimo objectivo principal: derrotar o PS.
Cabe aos eleitores indecisos entre o PS e o BE dizerem se preferem uma vitória socialista ou o triunfo da direita...

3.
Ninguém duvida que, caso o PSD ganhasse as eleições (do que parece estamos livres), as celebrações seriam tão esfuziantes na sede do BE como na sede laranja.
Afinidades electivas…

(Isto foi postado por e-mail, ando sem tempo útil para tratar desta coisa...)

Isto é, de facto, muito grave

Esta é uma repostagem da entrada da tarde do blogue O Jumento, um dos autores mais lúcidos da blogosfera politica portuguesa - e não só, que ele tem sempre muito lá para ver.
Faço-o por duas razões: a primeira, por concordar em toda a linha, a segunda por não ter nem a musa nem o talento para assim escrever.

"Isto é muito grave 

Hoje não acordei assim

The boy with the thorn in his side
Behind the hatred there lies
A murderous desire for love
How can they look into my eyes,
And still they don't believe me?
How can they hear me say those words,
Still they don't believe me?
And if they don't believe me now
Will they ever believe me?
And if they don't believe me now
Will they ever, they ever, believe me?
Oh ...

The boy with the thorn in his side
Behind the hatred there lies
A plundering desire for love
How can they see the Love in our eyes,
And still they don't believe us?
And after all this time
They don't want to believe us
And if they don't believe us now
Will they ever believe us?
And when you want to Live
How do you start?
Where do you go?
Who do you need to know?
Oh ...
Oh no ...
Oh ...
Laa ...

Uma música que me deixa todo partido

A primeira vez que ouvi esta música estava no carro, no meio do trânsito; já não me lembro para onde ia nem de onde vinha, creio que era de manhã, já foi há uns anos...
Não tenho a certeza se a versão é exactamente esta, penso que sim. A que ouvi e me bateu como um saco de areia atirado à cara mas de modo positivo, foi a Live in Montreux (1973).
Ora ouçam...

Considerações sobre as coisas que gosto

São muitas. São diversas. Serão mais do que as coisas que não gosto.
Gosto de cinema. Não sou cinéfilo. Gosto de filmes e já vi muitos, tantos que nem me lembro que os vi até os ver outra vez.
Gosto de música. Não ou nem melómano e muito menos audiófilo, que são seres estranhos que não creio que gostem verdadeiramente de música, antes do conjunto matemático de sons interconectados de modo melódico e/ou harmónico. A música que gosto é quase toda com muitas excepções.
Gosto de Arte. Dos Artistas gosto menos um pouco. Para a arte e os artistas é que tenho muito pouca paciência.
Gosto de comer bem e de vez em quando muito e de bom vinho. Já gostei mais de comer muito e de vez em quando bem e de qualquer coisa que se bebesse. A troca para já tem sido benéfica.
Gosto mesmo muito de cozinhar, comida boa, confortável. De vez em quando gostava de cozinhar de um modo mais artístico e para encher o olho, mas cozinho mais para encher o estômago e reconfortar a alma, especialmente a dos meus amigos.
Gosto do Verão e de praias sossegadas e amenas, especialmente em dias com brisas mornas que acariciam a pele. De caminhar pelo monte horas a fio, trilhar caminhos de pastores e descobrir os escaninhos da paisagem, escutar o vento e os sons que traz consigo.
Gosto mais de mim hoje do que gostava há um ano.
Gosto da minha família de sangue que são as melhores pessoas do mundo. Os meus pais são os melhores que eu poderia ter e a minha irmã é a melhor irmã que alguém pode ter. Trazem o bónus de todos serem pessoas formalmente inteligentes acima da média e de grande inteligência emocional e social.
Gosto da minha família adquirida, aquela que se vai fazendo ao longo dos anos. Tem crescido nos últimos tempos, ser "tio" é porreiro.
Gosto de muitas coisas, serão mais do que as que não gosto.

De volta

Bom, voltei de férias e tal, foram curtas e até acabaram a semana passada, mas estou muito pouco inspirado para escrever; não que faltem motivos, longe disso, a musa é que não me tem assistido.

Por outro lado ando ocupado com muitos afazeres politico-partidários - sim eu sou dos que tomam partido activamente - e até às autárquicas vou andar numa fona.

Mais tempo ainda me consome o mais importante que é o trabalho, por muito que este de momentose apresente como monótono e enfadonho.

Agradeço à Gema mais um selo, que entretanto ela me atribuiu, debalde eu não ser assim um redistribuidor destas coisas.Ela é uma querida para além de todos os outros encómios que ela merece. Os blogues dela, especialmente o de cinema é um "must see"
O selo é este e vai direitinho para a coluna ali ao lado:








Mas o grande acontecimento é o nascimento de mais uma "sobrinha" ontem ao fim da tarde.
Ana Carolina, que a vida te sorria sempre como tem sorrido aos teus fantásticos pais e a todos nós, "tios" e "primos". Sê bem-vinda!