Um Amor Supremo
Percebe-se muito depressa porque é considerado uma das obras mais seminais da história do Jazz.
A elegância e complexidade com que as diferentes malhas e texturas musicais se entrelaçam ao longo de cada peça é absolutamente genial.
Pura e simplesmente brilhante.
Invejoso, fui fazer o teste...
The top score on the list below represents the faith that Belief-O-Matic, in its less than infinite wisdom, thinks most closely matches your beliefs. However, even a score of 100% does not mean that your views are all shared by this faith, or vice versa.
Belief-O-Matic then lists another 26 faiths in order of how much they have in common with your professed beliefs. The higher a faith appears on this list, the more closely it aligns with your thinking. How did the Belief-O-Matic do?
1. Secular Humanism (100%)
2. Unitarian Universalism (87%)
3. Nontheist (86%)
4. Liberal Quakers (61%)
5. Theravada Buddhism (56%)
6. Neo-Pagan (44%)
7. Mainline to Liberal Christian Protestants (39%)
8. Taoism (37%)
9. Orthodox Quaker (21%)
10. New Age (20%)
11. Seventh Day Adventist (19%)
12. Jainism (18%)
13. Reform Judaism (17%)
14. Baha'i Faith (13%)
15. Church of Jesus Christ of Latter-Day Saints (Mormons) (13%)
16. Mahayana Buddhism (13%)
17. Sikhism (13%)
18. Scientology (9%)
19. Hinduism (8%)
20. Jehovah's Witness (8%)
21. Eastern Orthodox (8%)
22. Islam (8%)
23. Mainline to Conservative Christian/Protestant (8%)
24. Orthodox Judaism (8%) 25. Roman Catholic (8%)
26. New Thought (4%)
27. Christian Science (Church of Christ, Scientist) (2%)
da fruta presente
Não é má contudo... a sua polpa lembra-me outras texturas, na sua suculência, suavidade e firmeza...
MEC still delivers it...
A PEDRA DA VESÍCULA
«O maior vício português é embirrar sem provar; sem ter de lá ir; sem saber. Experimentar é que nunca. Não é preciso. Preferimos estudar à lupa uma manifestação dessa coisa (uma notícia; um anúncio; o que diz um amigo) até lhe descobrir um defeito.
Aí já nos apetrechámos para tirar todas as conclusões e, sem termos crescentado um só grama à nossa experiência das coisas e da vida, lá nos pomos a palrar o que já sabíamos para deitar abaixo o que não conhecemos.
Um exemplo. Um slide show no NewYorkTimes.com mostra o mais novo restaurante português de Manhattan. Chama-se Aldea e o chefe chama-se George Mendes. Aqui estrepitou logo a vesícula embirrativa, lançando as primeiras gotas de bílis: não é assim que se escreve aldeia nem assim que se diz Jorge. Depois, um dos pratos mais elogiados é o egg, bacon, peas and summer truffle. Deve ser delicioso e todos os críticos que já provaram asseveram que é, mas o nosso impulso atrabiliário não perdoa: cheira-nos a ervilhas com ovos, armadas ao pingarelho.
Tive de me travar. A minha vesícula tacanha já me estava a dar fartura de tanto ter almoçado e jantado no Aldea, sempre mal servido e desgostoso, atirando com os talheres com os mesmos rabuges, qu'aquilo não era cozinha portuguesa, porque portuguesa só a da minha avó e pó carago.
Tudo isto para não dar os parabéns a George Mendes e para não ter o prazer de lá ir.Temos mesmo de mandar tirar esta pedra da vesícula.» [Público assinantes]
< blankspace >
estou com ganas de sair, mas sozinho não me apetece.
decidi agora: vou a casa e lavo-me e saio a seguir.
para onde não sei, talvez vá ali abaixo a matosinhos, comer qquer coisa e fazer nenhum.
é isso.
vou a casa e limpo do corpo a poeira do dia e desfaço a barba de três, saio a seguir, vestido.
porque nú, implicariam comigo.
We're off to see the Wizaaaaaaaaaard...
We hear he is a Whiz of a Wiz
If ever a Wiz there was
If ever, oh ever, a Wiz there was
The Wizard of Oz is one because
Because, because, because, because, because
Because of the wonderful things he does
We're off to see the wizard
The Wonderful Wizard of Oz!
(Via Cannibal Cuisine)
600 postas de coisas 600
Continuarei a colocar imagens catitas feitas por outros bem como pensamentos e constatações de diversos autores; as diatribes da minha própria lavra andam cada vez mais raras e inanes, falta-me a imaginação, a musa e a vontade e a concentração. Já nem o tédio me inspira.
A Internet está afazer de mim aquilo que a televisão não conseguiu: tornar o meu pensamento disperso e desconexo, pouco acima de catatónico. O meu cérebro meteu uma licensa sem vencimento e não sabe quando volta
Eu agora é tudo byte-sized ou então não dá (gosto muito da expressão "eu agora é...).
A leitura degradou-se e não foi preciso o Magalhães vir dar cabo dela, como tanto apregoa essa avestruz demente do Barreto - sempre me pareceu uma avestruz demente, não tenho nada contra o senhor, tem todo o direito de ser um tremendo bota-de-elástico, está bom para se juntar ao panda obeso e enfadado do Pacheco Pereira - ou um buldogue inglês velho, reumático e com asma, absolutamente entediado com o estado do mundo e a qualidade da ração na sua gamela.
Mas divago, outro dos sintomas que me afligem e denotam a falta de capacidade de concentração e focalização nos assuntos e objectos e até nas pessoas.
Mas pior é mesmo o recrudescer da procrastinação e o impulso de deixar as coisas antes de as terminar, como se
Rock'n'Roll Extravaganza
Semi-deuses do "stoner", um power trio avassalador, sem nha-nha-nhás de letrinhas inanes, só rock sempre a rasgar, uma muralha sónica que nem o Krak dos Cavaleiros consegue igualar em grandiosidade.
Fica uma pequena amostra