Com sol e uma temperatura civilizada, digna de povos evoluídos (eu acho que há uma relação inversamente proporcional na "qualidade dos povos" relativamente à sua temperatura média anual).
O fim de semana correu bem e tudo, fui contactado "assim do nada" por uma antiga colega que reecontrei assim por acaso à saída do Metro e que ainda tinha o meu número de telefone (uau!), bem gira a mulher e ainda por cima disponível, quem sabe se não é desta. Mais ainda que é daquelas meio estranhas, mesmo como eu gosto, que mulheres banais, futeis e vulgares não me interessam para lá da luxúria (quando são "boas"), que no entanto é um daqueles sentimentos poderosos que podem e aparentemente já desencadearam guerras e massacres - afinal terá sido por causa da luxúria que Gregos e Troianos se enfrentaram até ao fim destes últimos, por causa de uma pita descontente com o marido e enfadada com a sua posição social.
O trabalho está bem, modorrento mas, enfim, sou eu, não é ele (onde é que eu já ouvi isto), mas ainda não me vou divorciar dele, não me saiu o euromilhões ou algo assim do género.
Lá fora um carro de sindicalistas vocifera qualquer coisa imperceptível aqui no escritório, acompanhada de música do tipo "kiri kiri kikiri kiki", do género da do Falâncio mas num original de época e em flauta - a cassete está absolutamente gasta o que a juntar ao efeito Doppler produz um resultado engraçado (aqui pela zona há vários sindicatos, uma delegação da CGTP e o Governo Civil do Porto, daí que os carros com altifalantes vociferantes aqui passem amiúde).
Ah! O quotidiano delirante...
(E foi para esta porra que um gajo em puto tanto quis crescer???)
1 comentário:
Temos que contactar o Miguelanxo Prado. Está visto...
Não coloques cá a foto da moça, caso contrário sujeitas-te a ter concorrentes e aí seria vociferar todo o santo ano... :)
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