Que o fim do mundo está próximo... sempre esteve.
Especialmente se olharmos a coisa da perspectiva espacio-temporal cósmica.
Estamos aqui desde apenas há um instante e sairemos de cena no próximo.
Nem sequer somos um separador de continuidade, ou lá o que é que se chama a um conjunto de imagens destinada a preencher um espaço vazio de entretenimento.
Que se morre lentamente...
O que nos dá vida é o que nos mata.
Ironia ying-yang.
O ar da vida é o combustível da nossa ruína.
Que na verdade tudo é ilusão...
Quimeras e unicórnios.
Fogos fátuos, estrelas cadentes consumidas numa fogueira furiosa e gloriosa.
Sic transit gloria mundi
Memento moris
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