2006/09/24 | 21:13
Arqueólogos e voluntários vão recorrer a uma máquina de rasto

It's quite possible that I'm your third man girl
But it's a fact that I'm the seventh son
It's quite possible that I'm your third man girl
But it's a fact that I'm the seventh son
And right now you could care less about me
But soon enough you will care, by the time I'm done
Let's have a ball and a biscuit sugar
And take our sweet little time about it
Let's have a ball girl
And take our sweet little time about it
Tell everybody in the place to just get out
And we'll get clean together
And I'll find me soapbox where I can shout it
Yeah
Read it in the newspaper
Ask your girlfriends and see if they know
Read it in the newspaper
Ask your girlfriends see if they know
That my strength is ten fold girl
I'll let you see if you want to before you go
Let's have a ball and a biscuit sugar
And take our sweet little time about it
Let's have a ball
And take our sweet little time about it
Tell everybody in the place to just get out
We'll get clean together
And I'll find me soapbox where I can shout it
Yeah I can think of one or two things to say about it
Ah listen
Yeah it's quite possible that I'm your third man
But it's a fact that I'm the seventh son
It was the other two which made me your third
But it was my mother who made me the seventh son
Right now you could care less about me
But soon enough you will care by the time I'm done
Just wait
Stick around
You'll figure it out
O Noddy é um tipo sinistro. É um triste e péssimo exemplo para a juventude ainda muito tenra que o segue.
A sério, tem um ar algures entre o autista e o psicopata assassino em série: Está sempre a sorrir com aquele olhar fixo e vazio, nunca pisca os olhos, parece sempre pronto a sacar de uma faca e fazer uma chacina.
Aquilo é da droga... eu aposto em MDMA - ecstasy para os menos entendidos - nos dias bons e uma mistura de LSD, PCP e ketamina nos dias maus. Ocasionalmente umas linhas de coca, quando lhe dá um acesso de hiperactividade.
Depois, sob o efeito dos estupefacientes que consumiu, pega no carro e é vê-lo a dar gás pelas ruas da terra dele aos berros de "Abram alas para o Noddy", a buzinar como se não houvesse amanhã.
O que faz a polícia do dito lugarejo? Nada! Acena e fica todo contente – está comprado o grande corrupto. De qualquer modo o único agente da autoridade é um bêbado e um cagão gordo.
A propósito, que raio faz o Noddy na vida, realmente?
Oficialmente é taxista. Mas anda de cá para lá o dia inteiro, a conduzir um descapotável “vintage” que faz “de taxi” (e que deve gastar gasolina como o caraças) sem que cobre um cêntimo que seja e ainda tem um avião próprio!!!
Bom, com o tipo de vida que leva e com os gastos que tem “das duas três”: ou é traficante ou prostituto de velhos pedófilos ou as duas coisas, que é o mais provável. E bate certo:
Em primeiro lugar é aquela relação esquisita com um duende idoso que volta e meia se lhe dirige nos seguintes termos: “Oh meu jovem Noddy”... suspeito, no mínimo.
Depois anda sempre “desafiado” por uns tipos com aspecto suspeito que o estão sempre a tentar tramar, também eles duendes ou gnomos ou uma outra qualquer etnia minoritária, tipo ciganos. E porquê? Obviamente por uma questão de território e rivalidade no negócio. Como os ditos cujos não têm ar de se prostituírem só pode ser negócio de droga. E perante a visível parcialidade do agente da autoridade é óbvio que o canalha está mais do que lista de pagamentos do nosso pequeno herói de pacotilha.
O Noddy tem também amigos suspeitos:
A Gata Rosa, por exemplo, que tem todo o ar de quem se dedica ao proxenetismo a coberto de um suposto negócio de gelados, explorando a Macaca Marta, a prostituta local – uma emigrante ilegal oriunda da África sub-sahariana.
Há também um urso idiota com demasiado tempo e dinheiro nas mãos - um idiota mitómano, com um atraso mental.
Um “zé-sempre-em-pé” mutilado, não se sabe se de guerra, se da talidomida, gordíssimo que fica para ali a abanar até que alguém o acuda.
Depois existem personagens muito “fashion” como o casal (absolutamente contra-natura) composto por um rato que precisa que “lhe dêem corda” e um elefante (fico agoniado só de pensar).
Há também o mecânico que trabalha sem recibos e que aposto que tem uma operação de desmantelamento de veículos e máquinas roubados.
Um vendedora que “vende de tudo, de papagaios a bolos”. Um belo exemplo de comércio ilegal de espécies protegidas – os papagaios – até ao de géneros alimentícios em condições higio-sanitárias precárias. A ASAE deveria ter uma palavra a dizer...
E ainda a família de imigrantes, os Xadrezinhos, que ninguém sabe bem quantos são mas andam de taxi para todo o lado... suspeito que o Noddy também trafica menores a coberto do negócio do “táxi”
O País dos brinquedos é pior que a Colômbia. Triste exemplo para as nossas crianças.
Tenho a certeza que o último psicopata assassino português, o cabo da guarda de Santa Comba Dão - terra que não interessa a ninguém e da qual nunca nada de bom veio ao mundo - para além de ser fã do ditoso filho da terra (e que esta lhe seja pesada para toda a eternidade) é fã do Noddy. O que se não explica tudo, explica muita coisa.