O Noddy é um tipo sinistro. É um triste e péssimo exemplo para a juventude ainda muito tenra que o segue.
A sério, tem um ar algures entre o autista e o psicopata assassino em série: Está sempre a sorrir com aquele olhar fixo e vazio, nunca pisca os olhos, parece sempre pronto a sacar de uma faca e fazer uma chacina.
Aquilo é da droga... eu aposto em MDMA - ecstasy para os menos entendidos - nos dias bons e uma mistura de LSD, PCP e ketamina nos dias maus. Ocasionalmente umas linhas de coca, quando lhe dá um acesso de hiperactividade.
Depois, sob o efeito dos estupefacientes que consumiu, pega no carro e é vê-lo a dar gás pelas ruas da terra dele aos berros de "Abram alas para o Noddy", a buzinar como se não houvesse amanhã.
O que faz a polícia do dito lugarejo? Nada! Acena e fica todo contente – está comprado o grande corrupto. De qualquer modo o único agente da autoridade é um bêbado e um cagão gordo.
A propósito, que raio faz o Noddy na vida, realmente?
Oficialmente é taxista. Mas anda de cá para lá o dia inteiro, a conduzir um descapotável “vintage” que faz “de taxi” (e que deve gastar gasolina como o caraças) sem que cobre um cêntimo que seja e ainda tem um avião próprio!!!
Bom, com o tipo de vida que leva e com os gastos que tem “das duas três”: ou é traficante ou prostituto de velhos pedófilos ou as duas coisas, que é o mais provável. E bate certo:
Em primeiro lugar é aquela relação esquisita com um duende idoso que volta e meia se lhe dirige nos seguintes termos: “Oh meu jovem Noddy”... suspeito, no mínimo.
Depois anda sempre “desafiado” por uns tipos com aspecto suspeito que o estão sempre a tentar tramar, também eles duendes ou gnomos ou uma outra qualquer etnia minoritária, tipo ciganos. E porquê? Obviamente por uma questão de território e rivalidade no negócio. Como os ditos cujos não têm ar de se prostituírem só pode ser negócio de droga. E perante a visível parcialidade do agente da autoridade é óbvio que o canalha está mais do que lista de pagamentos do nosso pequeno herói de pacotilha.
O Noddy tem também amigos suspeitos:
A Gata Rosa, por exemplo, que tem todo o ar de quem se dedica ao proxenetismo a coberto de um suposto negócio de gelados, explorando a Macaca Marta, a prostituta local – uma emigrante ilegal oriunda da África sub-sahariana.
Há também um urso idiota com demasiado tempo e dinheiro nas mãos - um idiota mitómano, com um atraso mental.
Um “zé-sempre-em-pé” mutilado, não se sabe se de guerra, se da talidomida, gordíssimo que fica para ali a abanar até que alguém o acuda.
Depois existem personagens muito “fashion” como o casal (absolutamente contra-natura) composto por um rato que precisa que “lhe dêem corda” e um elefante (fico agoniado só de pensar).
Há também o mecânico que trabalha sem recibos e que aposto que tem uma operação de desmantelamento de veículos e máquinas roubados.
Um vendedora que “vende de tudo, de papagaios a bolos”. Um belo exemplo de comércio ilegal de espécies protegidas – os papagaios – até ao de géneros alimentícios em condições higio-sanitárias precárias. A ASAE deveria ter uma palavra a dizer...
E ainda a família de imigrantes, os Xadrezinhos, que ninguém sabe bem quantos são mas andam de taxi para todo o lado... suspeito que o Noddy também trafica menores a coberto do negócio do “táxi”
O País dos brinquedos é pior que a Colômbia. Triste exemplo para as nossas crianças.
Tenho a certeza que o último psicopata assassino português, o cabo da guarda de Santa Comba Dão - terra que não interessa a ninguém e da qual nunca nada de bom veio ao mundo - para além de ser fã do ditoso filho da terra (e que esta lhe seja pesada para toda a eternidade) é fã do Noddy. O que se não explica tudo, explica muita coisa.
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