Eu sempre suspeitei que os cabroezinhinhos saltitantes eram uns pândegos do caraças!
'Stoned wallabies make crop circles'
Australian wallabies are eating opium poppies and creating crop circles as they hop around "as high as a kite", a government official has said.
Lara Giddings, the attorney general for the island state of Tasmania, said the kangaroo-like marsupials were getting into poppy fields grown for medicine.
She was reporting to a parliamentary hearing on security for poppy crops.
Australia supplies about 50% of the world's legally-grown opium used to make morphine and other painkillers.
"The one interesting bit that I found recently in one of my briefs on the poppy industry was that we have a problem with wallabies entering poppy fields, getting as high as a kite and going around in circles," Lara Giddings told the hearing.
"Then they crash," she added. "We see crop circles in the poppy industry from wallabies that are high."
Rick Rockliff, a spokesman for poppy producer Tasmanian Alkaloids, said the wallaby incursions were not very common, but other animals had also been spotted in the poppy fields acting unusually.
"There have been many stories about sheep that have eaten some of the poppies after harvesting and they all walk around in circles," he added.
Retired Tasmanian poppy farmer Lyndley Chopping also said he had seen strange behaviour from wallabies in his fields.
"They would just come and eat some poppies and they would go away," he told ABC News.
"They'd come back again and they would do their circle work in the paddock."
Some people believe the mysterious circles that appear in fields in a number of countries are created by aliens. Others put them down to a human hoax.
Australian wallabies are eating opium poppies and creating crop circles as they hop around "as high as a kite", a government official has said.
Lara Giddings, the attorney general for the island state of Tasmania, said the kangaroo-like marsupials were getting into poppy fields grown for medicine.
She was reporting to a parliamentary hearing on security for poppy crops.
Australia supplies about 50% of the world's legally-grown opium used to make morphine and other painkillers.
"The one interesting bit that I found recently in one of my briefs on the poppy industry was that we have a problem with wallabies entering poppy fields, getting as high as a kite and going around in circles," Lara Giddings told the hearing.
"Then they crash," she added. "We see crop circles in the poppy industry from wallabies that are high."
Rick Rockliff, a spokesman for poppy producer Tasmanian Alkaloids, said the wallaby incursions were not very common, but other animals had also been spotted in the poppy fields acting unusually.
"There have been many stories about sheep that have eaten some of the poppies after harvesting and they all walk around in circles," he added.
Retired Tasmanian poppy farmer Lyndley Chopping also said he had seen strange behaviour from wallabies in his fields.
"They would just come and eat some poppies and they would go away," he told ABC News.
"They'd come back again and they would do their circle work in the paddock."
Some people believe the mysterious circles that appear in fields in a number of countries are created by aliens. Others put them down to a human hoax.
Era noite de ante-véspera de S. João...
E nem um rato se ouviria... mas pelos vistos confirmou-se, ratos não foram ouvidos...
Primeiro, aí pela 22:30 chega ao parque infantil, vindos da parte de cima da urbanização, um grupo numeroso, penso que tudo família, carregado de criancinhas ululantes, bolas de futebol e adultos que me pareceram estar "com um grão na asa" (confesso que não sei se são lá moradores).
Prosseguem em grande alarido em brincadeiras aos berros e chutos nas bolas e argumentações ruidosas de que era falta; já eram quase meia-noite e não havia modo de aquela trupe ir embora ou pelo menos fazer pouco barulho.
Entretanto um vizinho providencial chamou a polícia e foi lindo o que se passou a seguir, com os adultos a berrar, coléricos, que aquilo é um espaço público e que têm o direito de fazer o que lhes apetece, a policia retorquindo no estilo "olhe que não, olhe que não, não pode fazer barulho, é uma zona residencial, é quase meia-noite, é a Lei...".
Um dos mais exaltados perguntou ao agente se sabia quem ele era, não o agente mas ele próprio, ao que o agente o informou da possibilidade de lhe dar ordem de detenção, presumo que para com mais calma proceder às inquirições necessárias para dar resposta ao confuso senhor - que padeceria de alzeimer para além de boçalidade.
Não foi necessário, a memória deve-lhe ter voltado subitamente, que essa doença tão grave da boçalidade prega destas partidas
A trupe debandou, alvoroçada e indignada, alameda acima, e regressou o sossego.
Estava eu no “primeiro sono”, ainda por cima especialmente reconfortante depois do episódio supracitado, e eis que toca um sonoro alarme, estridente e longo, não passaria das duas da manhã.
Tocou o sinal por longos e custosos minutos, incansável e imparável.
De súbito cala-se e ouvem-se vozes exaltadas, algo abafadas pelo isolamento sonoro das paredes e camufladas pelo trânsito que entretanto vai passando... presumo que fosse o proprietário do negócio protegido por tão intensa trombeta, a lembrar as do juízo final (se ainda não aconteceu como é que é possível lembrar-nos de tal?) e outros personagens de quem ignoro a identidade.
Ora regressado o sossego e retomado o sono, pela três e meia da manhã sou acordado com o alvoroço de 4 tiros, 4, e não de pequeno calibre, seguidos de sons de correria, impropérios sobre, presumo, a mãe dos visados pelo atirador. A acção demorou a boa metade de uma hora, não foram disparados mais projécteis mas o alarido era intenso e só esmoreceu com a chegada, novamente, da polícia, desta vez fazendo-se anunciar ao longe pelas sirenes – daí ter a certeza que foram tiros e que não sonhei, confirmado pela agitação que ia no prédio (há sempre valentes que vão às janelas espreitar a animação).
Enfim, animação pré-joanina...
Primeiro, aí pela 22:30 chega ao parque infantil, vindos da parte de cima da urbanização, um grupo numeroso, penso que tudo família, carregado de criancinhas ululantes, bolas de futebol e adultos que me pareceram estar "com um grão na asa" (confesso que não sei se são lá moradores).
Prosseguem em grande alarido em brincadeiras aos berros e chutos nas bolas e argumentações ruidosas de que era falta; já eram quase meia-noite e não havia modo de aquela trupe ir embora ou pelo menos fazer pouco barulho.
Entretanto um vizinho providencial chamou a polícia e foi lindo o que se passou a seguir, com os adultos a berrar, coléricos, que aquilo é um espaço público e que têm o direito de fazer o que lhes apetece, a policia retorquindo no estilo "olhe que não, olhe que não, não pode fazer barulho, é uma zona residencial, é quase meia-noite, é a Lei...".
Um dos mais exaltados perguntou ao agente se sabia quem ele era, não o agente mas ele próprio, ao que o agente o informou da possibilidade de lhe dar ordem de detenção, presumo que para com mais calma proceder às inquirições necessárias para dar resposta ao confuso senhor - que padeceria de alzeimer para além de boçalidade.
Não foi necessário, a memória deve-lhe ter voltado subitamente, que essa doença tão grave da boçalidade prega destas partidas
A trupe debandou, alvoroçada e indignada, alameda acima, e regressou o sossego.
Estava eu no “primeiro sono”, ainda por cima especialmente reconfortante depois do episódio supracitado, e eis que toca um sonoro alarme, estridente e longo, não passaria das duas da manhã.
Tocou o sinal por longos e custosos minutos, incansável e imparável.
De súbito cala-se e ouvem-se vozes exaltadas, algo abafadas pelo isolamento sonoro das paredes e camufladas pelo trânsito que entretanto vai passando... presumo que fosse o proprietário do negócio protegido por tão intensa trombeta, a lembrar as do juízo final (se ainda não aconteceu como é que é possível lembrar-nos de tal?) e outros personagens de quem ignoro a identidade.
Ora regressado o sossego e retomado o sono, pela três e meia da manhã sou acordado com o alvoroço de 4 tiros, 4, e não de pequeno calibre, seguidos de sons de correria, impropérios sobre, presumo, a mãe dos visados pelo atirador. A acção demorou a boa metade de uma hora, não foram disparados mais projécteis mas o alarido era intenso e só esmoreceu com a chegada, novamente, da polícia, desta vez fazendo-se anunciar ao longe pelas sirenes – daí ter a certeza que foram tiros e que não sonhei, confirmado pela agitação que ia no prédio (há sempre valentes que vão às janelas espreitar a animação).
Enfim, animação pré-joanina...
A Grande Verdade acerca de Marte e Vénus
A woman has a close male friend.
This means that he is probably interested in her, which is why he hangs around so much.
She sees him strictly as a friend.
This always starts out with, 'you're a great guy, but I don't like you in that way'.
This is roughly the equivalent for the guy of going to a job interview and the company saying, 'You have a great resume, you have all the qualifications we are looking for, but we're not going to hire you'.
'We will, however, use your resume as the basis for comparison for all other applicants. But, we're going to hire somebody who is far less qualified and is probably an alcoholic'.
'And if he doesn't work out, we'll hire somebody else, but still not you. In fact, we will never hire you. But we will call you from time to time to complain about the person that we hired.'
E de como eu estou absolutamente farto de ser assim tratado nos dois cenários
This means that he is probably interested in her, which is why he hangs around so much.
She sees him strictly as a friend.
This always starts out with, 'you're a great guy, but I don't like you in that way'.
This is roughly the equivalent for the guy of going to a job interview and the company saying, 'You have a great resume, you have all the qualifications we are looking for, but we're not going to hire you'.
'We will, however, use your resume as the basis for comparison for all other applicants. But, we're going to hire somebody who is far less qualified and is probably an alcoholic'.
'And if he doesn't work out, we'll hire somebody else, but still not you. In fact, we will never hire you. But we will call you from time to time to complain about the person that we hired.'
E de como eu estou absolutamente farto de ser assim tratado nos dois cenários
Subscrever:
Comentários (Atom)










